Oie, Menininha👧🍃
Bem-vinda a mais uma leitura. Espero que ela traga a compreensão de tudo aquilo que eu vivo e acredito sobre magnetismo feminino.
“Já parou para pensar no poder que a mulher exerce sobre o mundo?
Desde o início, as mulheres têm sido forças transformadoras, cuidadoras, criativas e fortes. Porém, nosso valor é frequentemente subestimado e as responsabilidades aumentam, levando à sobrecarga. É essencial reconhecer nossa importância e buscar equilíbrio na vida moderna.
Mas e se eu te dissesse que dentro de cada mulher reside um poder capaz de mover montanhas?
O magnetismo feminino é uma energia poderosa que nos conecta ao universo e nos impulsiona a grandes realizações. Este texto explora como entender e utilizar esse poder para transformar nossas vidas e a sociedade.

“Já se sentiu como uma super-heroína tentando equilibrar todos os papéis da sua vida?
Mãe, esposa, profissional, amiga… a lista parece não ter fim! Aliás, você não está sozinha nessa jornada. Nós, mulheres, somos incríveis e capazes de conquistar tudo o que desejamos.
Nossa energia feminina é contagiante e transformadora, e a sociedade como um todo se beneficia da nossa presença.
Vou te contar algumas coisas sobre nosso universo feminino que você talvez não saiba.
Primeiro: Nosso dom de cuidar, nutrir e multiplicar as coisas passa despercebido por nós e pela sociedade. Eu e você somos responsáveis por movimentar uma economia de trilhões de dólares no mundo inteiro.
Esse trabalho de formiguinha, muitas vezes mal reconhecido até mesmo por nós, torna o mundo mais solidário, afetuoso, gentil e acolhedor.
Será que nosso empoderamento está em conquistar um espaço além do que cuidar e nutrir?
Não seria mais adequado reconhecer e mostrar ao mundo o quanto somos necessárias e importantes neste lugar?

Segundo: O historiador holandês e teórico Martin van Creveld realizou uma grande pesquisa que revela que a presença das mulheres em um país, região ou estado aumenta consideravelmente o grau de segurança e conforto de seus membros.
Em outras palavras, nosso magnetismo e presença atraem paz, qualidade de vida e bem-estar para toda a sociedade.
Podemos então afirmar que em nossa essência está o princípio do céu?
Terceiro: A neurociência confirma que um cérebro tranquilo é essencial para atrair paz e conexão. Práticas de autocuidado, como meditação e exercícios, são cruciais para o equilíbrio emocional e mental, amplificando nosso magnetismo natural e fortalecendo empatia e conexões sociais.

Eu poderia ficar aqui por horas escrevendo e desbravando esse universo para você, fazedora, mas eu desejo trazer outro ponto para incluir em nossa discussão.
Se é preciso estar tranquila, e atrair para tornar uma sociedade pacifica, acolhedora e ser o princípio do céu.
Como faremos isso se nos expormos ao trabalho 8 horas mínimas diárias, e ainda enfrentamos o trajeto de ir e vir do trabalho, será que isso mantém nosso instinto maternal vivo?
Uma vez que nos tornamos mães, o papel de engravidar, gestar, parir, amamentar e ademais outros cuidados com o filho tornam-se funções essenciais, somos responsáveis em manter a vida, e essa atividade não da para delegar a auxiliares, quer queiram ou não somos excelentes neste papel.
Autora: Ana Caroline Capagnolo
Por que temos que nos sentir envergonhadas por não trabalhar fora e ganhar dinheiro, se já fazemos de forma modesta, mas tão nobre e indispensável?
O trabalho não recompensado que realizamos em casa é muitas vezes invisível, mas é necessário para o funcionamento da sociedade.
Cuidar, nutrir e educar nossos filhos são tarefas que moldam o futuro.
“Além disso, gerenciar o lar, oferecer apoio emocional e criar um ambiente acolhedor são aspectos que contribuem significativamente para o bem-estar de todos.
É hora de reconhecer e valorizar essas contribuições. Precisamos celebrar nossa capacidade de criar e manter a vida, construir lares amorosos e influenciar positivamente nossas comunidades.
O empoderamento feminino vai além das conquistas no mercado de trabalho; inclui também o reconhecimento do imenso valor do nosso papel tradicional.
Vamos refletir sobre como equilibrar nossas múltiplas responsabilidades e encontrar maneiras de apoiar umas às outras em nossas escolhas. Seja trabalhando fora ou dedicando-se exclusivamente ao lar, cada mulher deve ser valorizada por suas contribuições únicas e ter o poder de decidir se quer ou não trabalhar fora, sem se sentir menor por sua escolha.”
“O mundo ou qualquer outra pessoa nos vê como a gente se vê.”
A questão é como você se vê?

Eu te vejo no próximo post, Fazedora?
Mas antes, deixe seu comentário, me diga se concorda ou não com este ponto de vista e qual foi a parte que você mais se identificou no texto.
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